BADMINTON: Trilhando caminhos à
igualdade
Ao fim
do século 19, Índia, surge um esporte denominado poona, que futuramente, em 1870, pelos militares britânicos, recebe
o nome de Badminton e o esporte passa a ter regras padronizadas, porém, a modalidade tornou-se esporte olímpico apenas em 1992 nos
jogos de Barcelona.
Ainda pouco popular no Brasil e caracterizado por ser um misto de tênis e vôlei de praia jogado com uma peteca e uma raquete, o badminton que acompanhamos na mídia é jogado em uma quadra ou campo retangular, seus jogadores utilizam uma raquete e devem rebater um volante, uma espécie de peteca. Além disso, pode ser jogado de maneira individual, em duplas, essas podendo ser mistas, facilitando assim a participação igualitária de homens e mulheres, conforme a foto a seguir.
Ainda pouco popular no Brasil e caracterizado por ser um misto de tênis e vôlei de praia jogado com uma peteca e uma raquete, o badminton que acompanhamos na mídia é jogado em uma quadra ou campo retangular, seus jogadores utilizam uma raquete e devem rebater um volante, uma espécie de peteca. Além disso, pode ser jogado de maneira individual, em duplas, essas podendo ser mistas, facilitando assim a participação igualitária de homens e mulheres, conforme a foto a seguir.
O esporte possui uma Confederação Internacional, chamada Federação Mundial de Badminton (BWF), há
também uma federação brasileira, Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), e no estado de Santa Catarina há uma Federação Catarinense de Badminton (FCB), que está localizada em Blumenau.
Por proporcionar participação ativa
das mulheres juntamente aos homens, o esporte não possui uma divergência muito
abusiva de gênero. Em pesquisas a matérias e notícias da internet podemos
observar que as manchetes traziam igualdade de informações tanto para mulheres
quanto para homens, o que foi um ponto bastante positivo e interessante. Além
disso, em matéria de um jornal local em Santa Catarina no município de Chapecó, com crianças, destacamos que as
entrevistas foram feitas com meninas praticantes do esporte.
Em matérias relacionadas aos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016), o participante masculino, Ygor Coelho, e a participante feminina, Lohaynne Vicente, tiveram a mesma proporção de aparições nas pesquisas e notícias relacionadas ao esporte no Brasil, fato esse que destaca a participação cada vez mais significativa das mulheres nessa modalidade. Um fato curioso é que a maior medalhista olímpica é uma mulher, Gao Ling, uma especialista no jogo de duplas, que acumula quatro medalhas olímpicas, duas medalhas de ouro em duplas mistas em 2000 e 2004 nos Jogos Olímpicos de Verão, uma medalha de prata nas duplas femininas em 2004 também nos Jogos Olímpicos de Verão, e uma medalha de bronze nas duplas femininas nas Olimpíadas de Verão de 2000.
Em matérias relacionadas aos jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016), o participante masculino, Ygor Coelho, e a participante feminina, Lohaynne Vicente, tiveram a mesma proporção de aparições nas pesquisas e notícias relacionadas ao esporte no Brasil, fato esse que destaca a participação cada vez mais significativa das mulheres nessa modalidade. Um fato curioso é que a maior medalhista olímpica é uma mulher, Gao Ling, uma especialista no jogo de duplas, que acumula quatro medalhas olímpicas, duas medalhas de ouro em duplas mistas em 2000 e 2004 nos Jogos Olímpicos de Verão, uma medalha de prata nas duplas femininas em 2004 também nos Jogos Olímpicos de Verão, e uma medalha de bronze nas duplas femininas nas Olimpíadas de Verão de 2000.
Ao fazer pesquisas em plataformas
acadêmicas, pudemos observar vários artigos referentes à Educação Física
Escolar e as possibilidades de aplicação do Badminton nas aulas, pois, assim, fugimos de uma perspectiva hegemônica de esportes tradicionais, relacionando
com abordagens de ensino da Educação Física e apresentando um novo mundo as
crianças.
Abaixo seguem links para uma leitura
mais aprofundada relacionada ao badminton:
Autores: Bruno Nascimento e
Vitor Gonçalves.
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